O dinheiro, objeto de desejo campeão neste mundo, essencial para a realização de grandes sonhos e exóticas fantasias, infelizmente, é também o principal determinante das desigualdades sociais.
Com o dinheiro pode-se comprar carros, casas, viagens, roupas e sapatos caros, frequentar bons restaurantes, joalherias e galerias de arte, conquistar patrimônio, luxo e extravagâncias.
Para muitos o dinheiro pode ser apenas uma feliz consequência do seu trabalho, mas para muitos outros é sinônimo de poder, influência e privilégios.
Assim, deixa de ser um instrumento libertador para se tornar a verdadeira escravidão.
Dinheiro deve facilitar nossas vidas e não complicá-la, garantir alegria e não vaidade, trazer conforto e não opulência. Dinheiro deve gerar saúde e não morte, construir equilíbrio e não suspiros insanos.
Jamais nos esqueçamos que…
Dinheiro compra lugares na fila, mas não compra sinceridade;
Compra cursos, mas não compra aprendizado;
Compra privilégios, mas não compra caráter.
Dinheiro compra pessoas, mas não compra amigos;
Compra favores, mas não compra gratidão.
Dinheiro compra status, mas não compra dignidade;
Compra poder, mas não compra sabedoria.
Dinheiro compra oportunidades, mas não compra evolução;
Compra sorrisos, mas não compra a felicidade.
O dinheiro pode ir além do material e comprar coisas inimagináveis,
mas jamais comprará aquilo que não está à venda.